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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

OS SÍMBOLOS DO NATAL E SUAS VERDADEIRAS ORIGENS

O PRESÉPIO


O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22). Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria. Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o "espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdão as maldições hereditárias dos fiéis. A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Um culto camuflado aos deuses pagãos. É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante.

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