Esta Rede objetiva uma multidão de crianças com caráter forjado por Jesus, cheias do Espírito Santo e destemidas em levar a Palavra. Crianças cheias de graça e sabedoria do alto.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

OS SÍMBOLOS DO NATAL E SUAS VERDADEIRAS ORIGENS

VELAS

As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem esta simbologia satânica, ainda mais vermelha! Nas encruzilhadas elas encontram-se em abundância e nos centros espíritas também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil, e fica estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas em casa...


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

CONHECENDO A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8.32)

Todo ano quando chega o final do mês de Novembro e durante quase todo o mês de Dezembro vemos os preparativos para essa festa chamada “Natal”, onde muitos dizem ser a Comemoração do Nascimento de Jesus. Mas será que há espaço para Jesus ser lembrado, já que são tantos símbolos diferentes!


Conheça agora a origem de alguns desses símbolos e veja como eles nada tem haver com o Nascimento do nosso Salvador Jesus Cristo:

A ORIGEM DA FESTA “NATAL” - O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.


Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal". Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino". Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido, segundo as Escrituras – Mt 1:25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu – Jr 44) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida. (1Coríntios 11:24-26) Mas, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres. A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

VOTE: PRÊMIO FERAS 2012!!!


CHEGOU A HORA DE VOCÊ MOSTRAR QUE NESSE ANO DE 2012, FOI FERA EM ALGUMA CATEGORIA: SIMPATIA, PALAVRA, ORAÇÃO, OFERTAS, FRUTIFICAÇÃO, PRESENÇA E REVELAÇÃO DO ANO.
A CATEGORIA FERA NO BLOG, VAI SER REVELADA PELO NÚMERO DE ACESSOS E COMENTÁRIOS DEIXADOS NO BLOG.
AS CÉDULAS DE VOTAÇÃO E A URNA PARA DEPOSITAR OS VOTOS, JÁ SE ENCONTRAM NO BAZAR DA IGREJA, PEÇA PARA O PAPAI E A MAMÃE VOTAREM TAMBÉM.
NÃO FIQUE DE FORA DESSA!!!

domingo, 4 de novembro de 2012

ENCONTRO COM DEUS PARA CRIANÇAS


GERAÇÃO RESTAURADA, PROCURE HOJE MESMO A TIA ANDREA, NO BAZAR DA IGREJA E FAÇA LOGO SUA INSCRIÇÃO!!! VAGAS LIMITADAS!!!