Esta Rede objetiva uma multidão de crianças com caráter forjado por Jesus, cheias do Espírito Santo e destemidas em levar a Palavra. Crianças cheias de graça e sabedoria do alto.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
HALLOWEEN, TÔ FORA!! - MÚSICA
Hei amiguinho eu já te apresentei
o Super Herói que é o nosso Rei Jesus
agora a tia vai te ensinar, o que?
a responder se alguém te convidar:
Para ir a uma festa macabra,
Você não pode fazer, o que Jesus não se agrada.
Eu sou criança de Deus,e Cristo vive em mim
Sai pra lá com esse negócio de Halloween
Dia das bruxas tô fora, Satanás não me enrola
Porque sou filho da luz eu sou de Jesus!!!
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Á-É-Í-Ó-Ú do Evangelista de Crianças
Este artigo tem o objetivo de despertar, incentivar, mostrar aos missionários a necessidade de cumprir o imperativo divino, encontrado em João 21.15:
“Apascenta meus cordeiros..."
Segundo o Dicionário Aurélio, Á - É - I - Ó - U, é a substantivação de a, e, i, o, u com que se designam as primeiras letras ou rudimentos de uma matéria.
Você se recorda de como veio a aprender a ler e escrever? Lembra quantas vezes escreveu as vogais em seu primeiro caderno?
Para deixar de ser analfabeto é necessário dominar, em primeiro lugar, os rudimentos da gramática, e, infelizmente, quantos ainda vivem em absoluta ignorância!
No trabalho com as crianças existe, também, muita ignorância por não se conhecer as noções básicas para se obter resultados satisfatórios e eternos.
Há muitos que são ANALFABETOS em trabalhos com crianças, fazendo tudo de maneira apenas superficial e sem qualidade.
Deseja conhecer mais e dominar esta matéria? Então escreva em sua mente e coração, até gravar bem, o Á-É-I-Ó-U do trabalho com crianças.
A - AMOR
“Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: APASCENTA OS MEUS CORDEIROS” (Jo 21.15)
Pedro que negara ao Senhor três vezes é questionado três vezes pelo Senhor: “Amas-me” e só ao responder: “Tu sabes que te amo” é que recebe a missão de apascentar, pastorear, tanto cordeiros como ovelhas.
Interessante neste texto é Jesus utilizar a palavra “cordeiro” que identifica os pequeninos de um rebanho de ovelhas, o que nos faz pensar que, também, as crianças precisam de cuidado pastoral. Sim, as crianças precisam ser apascentadas e não pajeadas.
Muitos trabalhos com crianças se resumem apenas em tomar conta dos pequenos para que não atrapalhem os adultos responsáveis por elas.
E - ESPERANÇA
“Que virá a ser, pois, este menino? (Lucas 1.66)
Quando estas palavras foram pronunciadas, por ocasião do nascimento de João Batista, o seu pai, Zacarias, tinha uma profunda convicção e esperança, chegando a afirmar: “Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo” (Lucas 1.76).
No Velho Testamento, no Salmo 78 versos 1 a 8, fica bem claro que ao falarmos às futuras gerações sobre o Senhor e a maravilha de seu Amor e sua Salvação, estas crianças confiarão ao Senhor e serão obedientes à sua vontade, escapando de virem a ser uma geração rebelde e infiel.
O trabalho com as crianças exige que se olhe para o futuro com a esperança que elas não serão escravas de Satanás, mas serão servos fiéis; que elas não estarão perdidas, mas salvas eternamente; pois, semearemos em seus corações a preciosa Palavra do Senhor que tem a garantia de não voltar para Ele vazia.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem esta esperança de que veremos os frutos de nosso trabalho, para a glória de Deus.
I - INVESTIMENTO
Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-o; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino, e o criou (Ex 2.9).
Quanto custa formar uma criança? Sem dúvida trabalhar com os pequeninos exige gastos, exige investimentos. Investimentos não só de dinheiro, de material, mas também de tempo.
Quanto trabalho com crianças é feito na base de improvisação e pode-se afirmar seguramente que é para as atividades que envolvem as crianças que nunca se conseguem as verbas necessárias. Embora se saiba que o trabalho com as crianças produz mais resultados do que o trabalho com jovens e adultos, chegando alguns a afirmar que dá um retorno de 90% contra 10%, investe-se apenas 10% nas crianças, quando se investe.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem assumir os devidos custos:
a) custos para melhor preparo de aulas;
b) custos para ter-se melhores materiais didáticos;
c) custos para se transmitir melhor o ensino da Palavra de Deus às crianças;
O - ORAÇÃO
Levante-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama o teu coração como água perante o Senhor; levante a Ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas (Lm 2.19).
Diante de um quadro terrível, quando o povo estava sendo levado para o cativeiro, levanta-se este desafio do profeta Jeremias: “Clama ao Senhor pela vida de teus filhinhos”.
Mais do que nunca há necessidade de oração em favor das crianças. Nada poderá ser alcançado senão através da oração.
Aquele que trabalha com as crianças precisa aprender o segredo da oração por si mesmo, pelo seu preparo, que sua vida seja um exemplo e pala salvação das crianças e seu crescimento espiritual.
É imperioso reconhecer a verdade daquela afirmação de Agostinho: “É mais importante falar de Deus acerca das crianças, do que falar às crianças acerca de Deus!”.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem a prática da oração.
U - URGÊNCIA
“Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai Celeste que pereça um só destes pequeninos” (Mt 18.14).
É urgente ganhar as crianças para Cristo. Enquanto crianças elas são mais suscetíveis de serem evangelizadas, de reconhecerem seu pecado, de crerem na pessoa e obra de Jesus.
A medida que vão crescendo, que vão se adultizando, vão também endurecendo os seus corações e ficando cada vez mais marcadas pelos pecados.
Tem sido comprovado que os 85% dos que são cristãos, tomam esta importante decisão entre 15 e 30 anos; 4% após os 30 anos e 1% de 1 a 4 anos.
Esta estatística nos mostra como é urgente ganhar as crianças. Infelizmente muitos não crêem na evangelização das crianças e protelam a comunicação da mensagem.
Quantas crianças acabam sendo igrejadas e não evangelizadas!
Quem trabalha com as crianças deve ter como prioridade conduzí-las à salvação em Cristo, pois esta é a vontade de Deus.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem este sentimento de urgência quanto ganhá-las para Jesus.
Sim! Eis aí o Á-É-I-Ó-U do trabalho com as crianças, salva-las depende também
Autora: Zélia M. R. da Paz
(cedido pela comunidade " Departamento Infantil" do Orkut)
“Apascenta meus cordeiros..."
Segundo o Dicionário Aurélio, Á - É - I - Ó - U, é a substantivação de a, e, i, o, u com que se designam as primeiras letras ou rudimentos de uma matéria.
Você se recorda de como veio a aprender a ler e escrever? Lembra quantas vezes escreveu as vogais em seu primeiro caderno?
Para deixar de ser analfabeto é necessário dominar, em primeiro lugar, os rudimentos da gramática, e, infelizmente, quantos ainda vivem em absoluta ignorância!
No trabalho com as crianças existe, também, muita ignorância por não se conhecer as noções básicas para se obter resultados satisfatórios e eternos.
Há muitos que são ANALFABETOS em trabalhos com crianças, fazendo tudo de maneira apenas superficial e sem qualidade.
Deseja conhecer mais e dominar esta matéria? Então escreva em sua mente e coração, até gravar bem, o Á-É-I-Ó-U do trabalho com crianças.
A - AMOR
“Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: APASCENTA OS MEUS CORDEIROS” (Jo 21.15)
Pedro que negara ao Senhor três vezes é questionado três vezes pelo Senhor: “Amas-me” e só ao responder: “Tu sabes que te amo” é que recebe a missão de apascentar, pastorear, tanto cordeiros como ovelhas.
Interessante neste texto é Jesus utilizar a palavra “cordeiro” que identifica os pequeninos de um rebanho de ovelhas, o que nos faz pensar que, também, as crianças precisam de cuidado pastoral. Sim, as crianças precisam ser apascentadas e não pajeadas.
Muitos trabalhos com crianças se resumem apenas em tomar conta dos pequenos para que não atrapalhem os adultos responsáveis por elas.
E - ESPERANÇA
“Que virá a ser, pois, este menino? (Lucas 1.66)
Quando estas palavras foram pronunciadas, por ocasião do nascimento de João Batista, o seu pai, Zacarias, tinha uma profunda convicção e esperança, chegando a afirmar: “Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo” (Lucas 1.76).
No Velho Testamento, no Salmo 78 versos 1 a 8, fica bem claro que ao falarmos às futuras gerações sobre o Senhor e a maravilha de seu Amor e sua Salvação, estas crianças confiarão ao Senhor e serão obedientes à sua vontade, escapando de virem a ser uma geração rebelde e infiel.
O trabalho com as crianças exige que se olhe para o futuro com a esperança que elas não serão escravas de Satanás, mas serão servos fiéis; que elas não estarão perdidas, mas salvas eternamente; pois, semearemos em seus corações a preciosa Palavra do Senhor que tem a garantia de não voltar para Ele vazia.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem esta esperança de que veremos os frutos de nosso trabalho, para a glória de Deus.
I - INVESTIMENTO
Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-o; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino, e o criou (Ex 2.9).
Quanto custa formar uma criança? Sem dúvida trabalhar com os pequeninos exige gastos, exige investimentos. Investimentos não só de dinheiro, de material, mas também de tempo.
Quanto trabalho com crianças é feito na base de improvisação e pode-se afirmar seguramente que é para as atividades que envolvem as crianças que nunca se conseguem as verbas necessárias. Embora se saiba que o trabalho com as crianças produz mais resultados do que o trabalho com jovens e adultos, chegando alguns a afirmar que dá um retorno de 90% contra 10%, investe-se apenas 10% nas crianças, quando se investe.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem assumir os devidos custos:
a) custos para melhor preparo de aulas;
b) custos para ter-se melhores materiais didáticos;
c) custos para se transmitir melhor o ensino da Palavra de Deus às crianças;
O - ORAÇÃO
Levante-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama o teu coração como água perante o Senhor; levante a Ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas (Lm 2.19).
Diante de um quadro terrível, quando o povo estava sendo levado para o cativeiro, levanta-se este desafio do profeta Jeremias: “Clama ao Senhor pela vida de teus filhinhos”.
Mais do que nunca há necessidade de oração em favor das crianças. Nada poderá ser alcançado senão através da oração.
Aquele que trabalha com as crianças precisa aprender o segredo da oração por si mesmo, pelo seu preparo, que sua vida seja um exemplo e pala salvação das crianças e seu crescimento espiritual.
É imperioso reconhecer a verdade daquela afirmação de Agostinho: “É mais importante falar de Deus acerca das crianças, do que falar às crianças acerca de Deus!”.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem a prática da oração.
U - URGÊNCIA
“Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai Celeste que pereça um só destes pequeninos” (Mt 18.14).
É urgente ganhar as crianças para Cristo. Enquanto crianças elas são mais suscetíveis de serem evangelizadas, de reconhecerem seu pecado, de crerem na pessoa e obra de Jesus.
A medida que vão crescendo, que vão se adultizando, vão também endurecendo os seus corações e ficando cada vez mais marcadas pelos pecados.
Tem sido comprovado que os 85% dos que são cristãos, tomam esta importante decisão entre 15 e 30 anos; 4% após os 30 anos e 1% de 1 a 4 anos.
Esta estatística nos mostra como é urgente ganhar as crianças. Infelizmente muitos não crêem na evangelização das crianças e protelam a comunicação da mensagem.
Quantas crianças acabam sendo igrejadas e não evangelizadas!
Quem trabalha com as crianças deve ter como prioridade conduzí-las à salvação em Cristo, pois esta é a vontade de Deus.
Não haverá ministério eficaz com as crianças sem este sentimento de urgência quanto ganhá-las para Jesus.
Sim! Eis aí o Á-É-I-Ó-U do trabalho com as crianças, salva-las depende também
Autora: Zélia M. R. da Paz
(cedido pela comunidade " Departamento Infantil" do Orkut)
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
BANDIDO OU MISSIONÁRIO?
Numa favela, onde a ação dos bandidos era intensa, havia uma pequena missão evangélica que evangelizava e discipulava crianças uma vez por semana.
Certa vez, após a reunião, uma pessoa perguntou ao menino:
- O que você vai ser quando Crescer?
Respondeu o pequeno menino:
- Bandido ou Missionário!
Enquanto o adulto demonstrou surpreso:
- O quê?
O menino acrescentou:
- Depende de quem me ganhar primeiro!
Pais, Mães, Ministradores, Amigos(as), precisamos GANHAR primeiro as CRIANÇAS ao nosso redor para CRISTO, ANTES que outras coisas ocupem seu coração!!!!
Então... QUEM VAI GANHAR PRIMEIRO ESTAS CRIANÇAS????
É preciso Clamar pelas vidas dos pequenos, antes que seja tarde demais!
PENSE, ORE E TOME UMA ATITUDE, pois é muito sério!!!
(Postado por Professor Evangelista)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
AS NECESSIDADES BÁSICAS DE UMA CRIANÇA
AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:
Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se não gostamos de nós mesmos.
De que forma podemos desenvolver este senso de significado?
1. Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.
2. As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.
3. As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.
Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:
- Elogios freqüentes a um dos irmãos;
- Ferir o auto-respeito;
- Exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.
- Como construir um sentido de significado?
- Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes.
Como diz Bruno Bettelleim: “A convicção sobre o próprio valor só pode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”
- Apresentar a criança a outros pelo nome.
- Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.
- Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.
- Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.
- Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.
2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA
Condições que criam crianças insegurança:
1. Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.
2. Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.
3. Falta de disciplina, de limites estabelecidos.
4. Ausência dos pais em casa.
5. Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.
6. Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.
7. Insegurança e ansiedade dos pais.
Condições que criam segurança:
1. Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.
2. Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.
3. União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.
4. Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.
5. Disciplina administrada de forma amorosa.
6. Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)
7. Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.
3. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO
Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.
Por que as crianças sentem falta de aceitação?
- Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.
- Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.
- Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.
- Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.
- Manter expectativas frustradas, revelando-as aos seus filhos.
O que dá lugar ao sentimento de aceitação?
- A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.
- Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.
- Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.
- Aceitar as amizades do filho.
- Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.
- Ouvir os filhos com o coração.
- Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.
- Contribuir
4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS
Seus filhos sabem que são amados?
“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.”
(Victor Hugo)
A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida. Seus filhos sabem que são amados?
- Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.
- Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.
- Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.
- Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.
- O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.
- Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.
- Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.
- Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.
- As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.
5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS
Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.
- Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.
- O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.
- O elogio deve ser sincero.
- A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.
- As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.
6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA
Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.
Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.
O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.
Propósitos da disciplina: Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos: “Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’
Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”[1] Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:
a) Regulamento – estabelecimento de regras.
b) Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.
c) Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.
A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.
Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:
1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.
2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.
3. Controle sem implicância.
4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.
5. Evitar extremos no controle e no amor.
7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS
As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Deuteronômio 6. 6-8.
- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.
- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.
Observando o texto bíblico de Salmos 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:
1. depositar fé em Deus;
2. lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;
3. impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.
- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.
- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.
Fonte: Bibliografia John M. DRESCHER, Sete necessidades básicas da criança.
Postado por Professor Evangelista
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
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